Muitas vezes me interrogo acerca da complexidade da condição humana e da teia de relações que estabelece com os seus pares e semelhantes. Uma das razões que me levou a escolher esta profissão foi a possibilidade de poder contactar com as pessoas, nos momentos em que se encontram mais debilitadas e ter a possibilidade de as compreender e ajudar. De facto, a enfermidade obriga o Homem a expor-se ao médico de uma forma tão cúmplice que me atrevo a compará-la à relação matrimonial.
Por isso, o papel do médico também passa por compreender o Homem enraizado no seu contexto sócio-economico, cultural, ético e afectivo.
Não posso ignorar a importância dos condicionantes do desenvolvimento humano, devendo sempre tentar compreender cada comportamento ou atitude como resultado de uma história passada, e não como um acontecimento ocasional, isolado e sem importância. Também importante é a compreensão, não só dos condicionantes, mas também da situação de cada indivíduo, ou melhor da sua circunstância. Isto explica, de forma resumida e talvez redutora, que uma mesma pessoa assuma diferentes comportamentos conforme o ambiente em que está integrada. Da conjugação de todos estes elementos resulta uma grande dinâmica e diversidade na personalidade e comportamento humanos. Assim, cada indivíduo vai estabelecendo um equilíbrio dinâmico (entre as fraquezas, vulnerabilidades e a força ou resiliência/resistência). Cabe ao médico tentar perceber esses sistemas interiores da pessoa. E essa é a sua verdadeira responsabilidade.
Por isso, o papel do médico também passa por compreender o Homem enraizado no seu contexto sócio-economico, cultural, ético e afectivo.
Não posso ignorar a importância dos condicionantes do desenvolvimento humano, devendo sempre tentar compreender cada comportamento ou atitude como resultado de uma história passada, e não como um acontecimento ocasional, isolado e sem importância. Também importante é a compreensão, não só dos condicionantes, mas também da situação de cada indivíduo, ou melhor da sua circunstância. Isto explica, de forma resumida e talvez redutora, que uma mesma pessoa assuma diferentes comportamentos conforme o ambiente em que está integrada. Da conjugação de todos estes elementos resulta uma grande dinâmica e diversidade na personalidade e comportamento humanos. Assim, cada indivíduo vai estabelecendo um equilíbrio dinâmico (entre as fraquezas, vulnerabilidades e a força ou resiliência/resistência). Cabe ao médico tentar perceber esses sistemas interiores da pessoa. E essa é a sua verdadeira responsabilidade.
6 comentários:
Ó meu amigo!
Que conversa de merda!... De que livro de filosofia é que tu copiaste isto? Para um menino que anda em medecina... faltou um bocadinho assim... muito grande! de creatividade!
"De facto, a enfermidade obriga o Homem a expor-se ao médico de uma forma tão cúmplice que me atrevo a compará-la à relação matrimonial."
Mas tu tás-te a passar? Para já é a acção humana que tem condicionantes... e não o desenvolvimento humano... mas pronto!
Olha moço... fica-te pela análise do vestuário de cada um que a filosofia não é definitivamente o teu forte!
"Isto explica, de forma resumida e talvez redutora, que uma mesma pessoa assuma diferentes comportamentos conforme o ambiente em que está integrada."
Esta de facto foi muito profunda...
Olha se eu fosse a ti ia tratar desse teu "sistema interior"...
O_o ---> .|.
Tou a ver que tocaste na sussceptbilidade de alguem. Ve se actualizas esta porra, gosto de ler as porcarias que escreves quando estás mocado.
Um abraço
Miguel
Caro Anónimo:
Muito obrigado pelo teu comentário. Congratúlo-me em saber que perdeste o teu tempo tecendo críticas tão construtivas ao que escrevo. Demonstram, de facto, que existem pessoas com a sensibilidade de um calhau que presam a liberdade de expressão. Permite-me discordar num ponto da tua argumentação. O desenvolvimento humano é condicionado. Talvez os Psicologia do Desenvolvimento concordem comigo. Mas não vou entrar em muitos detalhes... seria um desperdício. A tua última linha, no entanto, deixa-me intrigado. Hieróglifos? Representam dois olhos que miram o teu falo minúsculo? Obrigado por partilhares os teus problemas pessoais connosco. Só vem engradecer, ainda mais, este blog. Afinal, "uma imagem vale mais que mil palavras".
Boa Tivie, uma resposta à altura. Sempre com o mesmo humor!
E para o Sr Anónimo, é Medicina com "i"
Aprenda a escrever
Beijos
Sara
que toscos!!!! tenho que criticar a evidente tendência maricas de muitas coisas no texto, mas ainda mais a tendência fácil das críticas... Agora que o texto é sensaborão, isso ninguém lhe tira. Diz qq coisa chocante pá! Não lês jornais? Não vês o dr. House?Parece que despejas o que aturamos naquelas longas aulas de int, á medicina no 1º ano. Talvez não seja preceso ser chocante, diz qq coisa mais subjectiva. Arrisca mais. e cena, e coiso. e diz mal do meu blog se tiveres oportunidade. Pera ai... este post é mais antigo....
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